sábado, 6 de novembro de 2010

Me mata essa vontade de querer tomar você nun gole só?

Sempre que a saudade aperta, fecho os olhos e me lembro
Tão doce sorriso debochado, olhar intenso e brilhante
De mãos grandes e ageis e corpo quente e faminto
Sempre que a saudade pede, abro o coração e penso
Tão agradavel toque, fala mansa e sedutora
De boca carnuda e beijos ardentes
Sempre que a saudade doi, rasgo meu peito e sinto
Tão grande amor de outono, crescente, pulsante
De corpo esguio e alma que embriaga
Sempre que a saudade nasce, escancaro o sorriso triste
Tão vazio o quarto, tão escura a vida
De tanta falta morro um pouco... e cresce o amor que existe...

Quando eu acho que cheguei em meu limite... vem você e me mostra que estou só no começo de amar

Descrever você e o que sinto em poesia... tarefa difícil... você é maior que qualquer frase que eu conheça... e o que sinto, comparado ao infinito... ainda é grande demais pra colocar em palavras...
Sempre me parece pouco... sempre falta o que dizer...

Te amo bichinho....

Inté mais,

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